

Para quem domina línguas o mundo nunca é estranho nem demasiado grande.
A comunicação é um recurso da máxima importância e a capacidade comunicacional tornou-se, na sociedade contemporânea, um factor de qualificação essencial e diferenciador quer para as pessoas quer para as organizações. Por outro lado, o mundo actual revela-se cada vez mais como um espaço de comunicação alargado, onde o intercâmbio científico e cultural, as relações políticas, as relações económicas em geral e as trocas comerciais em particular se realizam entre pessoas e instituições de todos os pontos do globo, atravessando e transcendendo as fronteiras nacionais e ao mesmo tempo mitigando a sua importância.
Tendo como assente que estes contactos, trocas e relações constituem formas essenciais de comunicação, que comunicação pressupõe entendimento e que o seu instrumento por excelência é a língua, a utilização de uma língua comum internacional confirma-se como uma necessidade imperativa, lógica e prática, ao mesmo tempo que o conhecimento e o domínio de línguas nacionais e regionais com um alcance menos global se manifestam como um factor de enriquecimento e diferenciação positiva para quem actua no espaço internacional. Na verdade, se o Inglês tem vindo a ser assumido como a língua ‘veicular’ neste espaço, também é incontestável que línguas como o Espanhol, o Alemão, o Francês, o Italiano, o Russo e o Português − e com tendência crescente, o Chinês − vêm ganhando um crescente campo de afirmação.
Em conclusão, é legítimo e pertinente afirmar que a capacidade de comunicação em Inglês constitui, para pessoas e organizações, uma condição indispensável para ascender a um nível de efectiva relevância supranacional, e que um conhecimento e um domínio razoáveis desta e de algumas outras línguas são factores de libertação, essenciais para quem quer sair do seu pequeno espaço local e não quer ficar limitado nos seus conhecimentos, competências e possibilidades de relacionamento e de progresso, nem condenado no espaço internacional a uma comunicação em segunda mão, ao ruído ou ao silêncio.
A comunicação é um recurso da máxima importância e a capacidade comunicacional tornou-se, na sociedade contemporânea, um factor de qualificação essencial e diferenciador quer para as pessoas quer para as organizações. Por outro lado, o mundo actual revela-se cada vez mais como um espaço de comunicação alargado, onde o intercâmbio científico e cultural, as relações políticas, as relações económicas em geral e as trocas comerciais em particular se realizam entre pessoas e instituições de todos os pontos do globo, atravessando e transcendendo as fronteiras nacionais e ao mesmo tempo mitigando a sua importância.
Tendo como assente que estes contactos, trocas e relações constituem formas essenciais de comunicação, que comunicação pressupõe entendimento e que o seu instrumento por excelência é a língua, a utilização de uma língua comum internacional confirma-se como uma necessidade imperativa, lógica e prática, ao mesmo tempo que o conhecimento e o domínio de línguas nacionais e regionais com um alcance menos global se manifestam como um factor de enriquecimento e diferenciação positiva para quem actua no espaço internacional. Na verdade, se o Inglês tem vindo a ser assumido como a língua ‘veicular’ neste espaço, também é incontestável que línguas como o Espanhol, o Alemão, o Francês, o Italiano, o Russo e o Português − e com tendência crescente, o Chinês − vêm ganhando um crescente campo de afirmação.
Em conclusão, é legítimo e pertinente afirmar que a capacidade de comunicação em Inglês constitui, para pessoas e organizações, uma condição indispensável para ascender a um nível de efectiva relevância supranacional, e que um conhecimento e um domínio razoáveis desta e de algumas outras línguas são factores de libertação, essenciais para quem quer sair do seu pequeno espaço local e não quer ficar limitado nos seus conhecimentos, competências e possibilidades de relacionamento e de progresso, nem condenado no espaço internacional a uma comunicação em segunda mão, ao ruído ou ao silêncio.